
As casas de apostas operam sob uma lei que prevê o compartilhamento de sua receita com o esporte, mas a falta de regras claras trava o processo. Ou seja, existe uma dúvida sobre como transferir parte da arrecadação para clubes, atletas e federações. A ausência de uma regulamentação por parte do Governo Federal sobre os métodos de pagamento gera um gargalo no fluxo financeiro.
O que diz a lei e onde está o problema
A Lei nº 13.756/2018 determina que 12% do Gross Gaming Revenue (GGR), a receita bruta das operadoras, deve ser destinado a entidades públicas e privadas. No entanto, a Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA), vinculada ao Ministério da Fazenda, é a responsável por detalhar como isso deve ocorrer, o que ainda não foi feito. Por exemplo, não está claro como os beneficiários exatos serão cadastrados para receber os fundos.
Essa regulamentação é o que definirá o futuro do financiamento de diversas entidades esportivas. Nesse contexto, o assunto será um dos pilares de discussão no BiS SiGMA Americas 2026. O evento de apostas mais influente do continente acontecerá em São Paulo, entre 6 e 9 de abril.
Por que o BiS SiGMA Americas é o palco ideal
O evento é o espaço ideal para essa discussão, uma vez que vai reunir todos os envolvidos no mesmo local. A programação extensa permitirá debates aprofundados com players do mercado, especialistas e representantes governamentais. Ademais, a participação da Associação de Apostas (ABRAJOGO) demonstra a união do setor para encontrar soluções.
Outro ponto que ilustra a maturidade do mercado é a área dedicada ao evento de afiliados na edição de 2026. Dessa forma, a organização reconhece o papel vital dos afiliados no crescimento sustentável da indústria, consolidando o BiS SiGMA Americas como um encontro completo para toda a cadeia produtiva.






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